Buenos Aires, dia 8

Almoço - Sudestada

No sábado, enquanto íamos ao Oui Oui (do qual falarei em breve), resolvemos ficar do lado de casa mesmo, num restaurante que já estava nos nossos planos da primeira vez que estivemos em Buenos Aires, mas acabamos não conhecendo. O Sudestada, assim como o Green Bamboo, é um restaurante de comida vietnamita e do sudeste asiático, e tudo parecia muito bom.

Começamos com o Sudestada Bola-bola, um bolinho de arroz com carne bem gostoso, ainda mais quando acompanhado do molho agridoce/picante que vem junto.

Em seguida pedimos uma porção de gyosas vegetarianos, também deliciosos. Lembro de comentar que nem parecia vegetariano, a textura e o sabor do recheio eram muito parecidos com de carne, e a massa era bem fina, cozida no vapor, do jeito que eu gosto.

Aqui eu tenho que começar pedindo desculpas pela foto. Quando chegou o nosso pedido principal, costelinhas de porco ultra-picantes com arroz, chutney de berinjela e uma salada de batatas, eu ataquei com tanta vontade que me esqueci de fotografar e só lembrei quando o prato já estava essa feiura aí. Uma coisa tenho que dizer, este prato não é pra qualquer um, é realmente muito apimentado. Mas pra quem gosta, é uma boa pedida, muito gostoso.

No geral, o cardápio é bem parecido com o Green Bamboo, mas os dois se diferem principalmente na ambientação. O Sudestada é mais claro e minimalista, bom para almoçar, enquanto o Green Bamboo é bem escurão e com aqueles penduricalhos orientais, dando um clima mais para noite. Ambos recomendadíssimos, diga-se de passagem.

Jantar - Cabaña de Las Lilas

O jantar foi num restaurante em Puerto Madero especializado em carnes, dos mesmos donos do Figueira Rubayat, em São Paulo. Finalmente comemos uma carne verdadeiramente boa, mas tivemos que pagar o preço. Em geral, os restaurantes de Puerto Madero são um pouco mais caros que os outros, e este não era exceção. De volta à comida, pedimos o cubierto, que vinha com pimentões, ratatouille, copa, ceviche de polvo, tomates secos e... pão de queijo (!), que para nossa surpresa era uma delícia.

Depois dividimos um ojo de bife, acompanhado de fritas e creme de milho, tudo muito, muito gostoso. A carne macia e no ponto certo (ligeiramente mal passada), coisa que tem sido difícil de encontrar aqui, e incrivelmente saborosa. Como eu disse antes, foi a primeira carne que comemos em Buenos Aires que fez jus à sua fama.

Buenos Aires, dia 7

Almoço - Telmo Bar

Seguindo uma sugestão da Maitena fomos parar no Telmo Bar, em San Telmo, uma cantinazinha nada turística que num primeiro momento nos pareceu muito bacana. Mas o que esperávamos que fosse um restaurante tradicional com boa comida e preço honesto, ficou só no "tradicional" mesmo.

Começamos com uma provoleta que estava até gostosa, e aí partimos para os principais: eu pedi um bife de chorizo com papas fritas e a Renata pediu um nhoque ao sugo.

O nhoque é provavelmente uma das coisas mais sem graça que eu já comi na minha vida. O molho nem cor tinha, a massa tinha gosto ruim, completamente sem tempero. Completa perda de tempo.

O bife de chorizo sofria do mesmo problema do que eu comi outro dia no El Obrero: não era exatamente ruim, mas era tão bom quanto qualquer bife que se come por aí. E com isso eu quero dizer MÉDIO. E as batatas também não estavam grande coisa. Achamos tudo tão meia boca que resolvemos nem conferir o outro restaurante que a Maitena indicava na mesma entrevista.

Jantar - Pizza em casa

Neste dia resolvemos ficar em casa, então pedimos uma pizza de um restaurante aqui perto, cujo nome não me lembro. Pedimos metade berinjela, metade anchovas. A pizza era gostosa, mas nada de mais. Massa grossa, tradicional. A de berinjela tinha muito queijo, o que eu gosto, mas a Renata não curte muito. E a de anchovas, por outro lado, não tinha queijo mas tinha muito molho. Eu pediria de novo.

Buenos Aires, dia 6

Brunch - Cafe Tortoni

Fachada do Cafe Tortoni

Hoje resolvemos trocar o almoço por um lachinho no famoso Cafe Tortoni, uma espécie de Confeitaria Colombo de Buenos Aires. Bem, a comparação é tosca, pois o café portenho perde feio. A Colombo é maior, mais bonita e mais charmosa. Ainda assim, o Cafe Tortoni transpira história, tendo sido inaugurado em 1858, e frequentado por nomes como Jorge Luis Borges e Carlos Gardel.

Para mim, pedi um simples tostex, acreditando que seria um bom "começo". Na foto não dá pra ver, mas o sanduíche era uma coisa enorme que substituiu completamente um almoço. Muito queijo, bem gostoso.

Já a Renata escolheu o "Chá da tarde", um combinado com mini-sanduíche de pão miga, tostadas, croissants, pão doce, marmelada, manteiga, doce de leite, chá e suco de laranja. No final das contas, o que ia ser um "lanchinho" virou uma verdadeira comilança.


Jantar - Milión


Desde a minha primeira visita a Buenos Aires que alguns amigos me indicavam o Milión, mas por algum motivo nunca me interessei tanto. O lugar é até interessante, uma casa antiga enorme com vários ambientes, sendo o melhor deles o restaurante. Os outros ambientes me pareceram um pouco decadentes, mal cuidados até.


Pedimos como entrada empanadas de mandioca com recheio de carne e feijão. As empandas eram fritas, e na verdade não se parece nada com a empanada tradicional que se vê por aí. Gostosinha, mas o tipo de comida gostosa que se come num bom boteco ou padaria.

O prato principal era um ravioli recheado de abóbora e anchovas, com molho de espinafre. O molho era incrível, mas o ravioli não tinha gosto nem de abóbora, muito menos de anchovas. Depois do jantar fomos para o andar de cima tomar uns drinks. Pedimos saketinis e cosmopolitans, que estavam muito bons.

Buenos Aires, dia 5

Almoço - MALBA

Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires

Hoje fomos ao MALBA, o museu de arte latino-americana, um dos mais bacanas de Buenos Aires, e aproveitamos para almoçar por lá mesmo. O restaurante surpreendeu: ambiente agradável, com uma comida muito boa e preço honesto. Como não pretendíamos comer muito, fomos direto aos pratos principais.

Primitiva: uma cerveja artesanal local bem gostosa

A Renata pediu uma salda de salmão defumado com molho de iogurte e pepinos, mascarpone e ovas. O prato era perfeito, muito gostoso.

Eu aceitei a sugestão do garçom, o prato do dia: um badejo ao molho de ostras, acompanhado de legumes e um delicioso mousse/souflée/omelete (não consegui definir o que era). Também estava perfeito, mas só ao terminar percebi que estava faltando um certo molho de wasabi prometido na descrição do prato. Uma pena, mas nem fez falta, na verdade.


Jantar - El Obrero

À noite fomos jantar num restaurante bem tradicional em La Boca, chamado El Obrero. Infelizmente não levei minha câmera, logo não tenho fotos pra mostrar. Mas era um bodegón bem característico, recomendado por tudo quanto é guia de BsAs e todo mundo que já esteve aqui, mas a verdade é que achamos a comida mediana. Como entrada pedimos uma "berenjena casera", que nada mais era que duas fatias de berinjela em conserva. Depois, pedimos o clássico bife de chorizo, que veio bem passado, ao contrário de ao ponto, como pedimos. Mais uma vez, nada de mais. A única parte positiva foi a conta, que veio realmente bem barata, apesar da garrafa de vinho e da Stella Artois de 1L.

Buenos Aires, dia 4

Almoço - Aroma

Como a idéia era ir ao famoso chá das 5 do hotel Alvear, o almoço foi um sanduiche de cogumelos do Aroma, que fica na pracinha em frente ao cemitério da Recoleta. Muito bom.


Chá das 5 - L'Orangerie (Alvear Palace Hotel)

A entrada do Alvear Palace Hotel

Delicioso chá com um pingo de leite

Marmelada, geléia de morango e creme de limão

Docinhos diversos

Programa imperdível para quem estiver em Buenos Aires. Chá das 5 nos suntosos salões do Alvear, o hotel mais tradicional daqui. Começa com uma taça de espumante, seguida por mini sanduiches em pão de miga (salmao defumado, pepinos, etc), seguidos por pãezinhos, petit fours e uma incrivel patisserie. A comilança é tanta que não conseguimos chegar a etapa final e tivemos que saborear o delicioso cheesecake no dia seguinte, em casa.

Buenos Aires, dia 3

Almoço - Janio

Janio, um restaurantezinho bem típico de Palermo

Pra começar, peço desculpas por não postar o jantar de ontem. Acabamos comendo em casa mesmo, e esqueci de fotografar. Creio que isso ainda vá acontecer algumas vezes durante esses 28 dias que vamos ficar aqui. De toda forma, vamos ao que interessa. No nosso 3º dia em Buenos Aires, fomos dar uma volta em Palermo Soho, bairro repleto de lojas e bares/restaurantes interessantes. Passando por uma esquina, já com bastante fome, nos deparamos com um restaurante que não estava em nosso roteiro, porém parecia interessante, e resolvemos dar uma entrada. Ótima escolha, a comida estava uma delícia, apesar do atendimento ser bem lento.

Omelete de Espinafre

Como entrada pedi um omelete de espinafre que estava excelente, com muito espinafre, bastante queijo e não salgado demais. A Renata pediu uma porção de bruschettas que eu esqueci de fotografar porque estava muito entretido com meu omelete. Foi mal.

Um simples spaghetti al pesto

Los principales foram um spaghetti ao pesto para mim, e involtinis de atum para a Renata. O spaghetti estava muito bom, sem nenhuma surpresa mas muito bem feito. Já os involtinis, que vinham acompanhados de um purê de batata muito bom, estavam incríveis.

Involtinis de atún

Conclusão: o Janio não é de forma alguma um restaurante que eu incluiria em algum guia de lugares imperdíveis em Buenos Aires, mas se você estiver circulando pela região de Palermo Soho e resolver comer algo (sem pressa, pois os "mozos" desconhecem essa palavra), este é um lugar que vale a pena, comida boa e preço honesto.


Jantar - Omm

Foto: Guía Oleo

À noite fomos a um bar/restaurante que estava no nosso roteiro desde nossa última vinda a Buenos Aires, mas que não tivemos a oportunidade de conhecer. O Omm fica a apenas seis quarteirões de nosso apartamento, no coração do chamado Palermo Hollywood, onde não por acaso fica a maioria dos bares e restaurantes que pretendemos visitar. Pequeno e simples, porém muito cool, o Omm é o tipo do bar que eu frequentaria se morasse por aqui. Aliás, uma coisa tem que ser dita sobre os bares de Buenos Aires: aqui há uma grande cultura de cocktails e drinks, e quase todos os lugares têm no menu uma seção de drinks especiais da casa. Começamos a noite pedindo um Berry Bubbles (espumante, suco de cramberry e licor de gengibre) e um Lost Inocense (Sotolichnaya de baunilha, limão, gengibre e Sprite), ambos muito bons. Para comer, pedimos uma "Degustação Internacional" do cardápio de "tapas", que traz quatro diferentes coisinhas, como pode-se ver abaixo:


Este é um omelete de queijo e cogumelos, que apesar da foto horrorosa estava uma delícia.

Eu não lembro exatamente o nome desta delícia, mas era uma espécie de massa folhada com um recheio absurdo de queijo gruyére, acompanhada de um molho feito com mel e pimenta. Fácil fácil o melhor dos quatro pra mim.

"Papas y batatas" - Um prato gostosinho com batatas e batatas doces ligeiramente fritas, acompanhadas de um molho de queijo e um molho picante.

Bolinhos de arroz com presunto, acompanhados de um outro molhinho picante que eu não lembro mais do que era.

Concluindo, nada disso estava divino, mas era tudo bem gostoso, e somado aos drinks excelentes e preço honesto, fazem do Omm um ótimo lugar para tomar umas e dividir uns petiscos. Ah, um alerta! Apesar da comida aqui em BsAs ser muito barata, os drinks não acompanham essa tendência, e em qualquer lugar que se vá podem custar de $20 a $30 pesos, então muito cuidado, pois é o que costuma elevar o preço da conta.

Buenos Aires, dia 2

Almoço - Brasserie Petanque

Brasserie Petanque, San Telmo

Hoje fomos à feira de antiguidades de San Telmo (um programa clássico de domingo em Buenos Aires), e aproveitamos para almoçar na região. Procuramos pela Brasserie Petanque, que já estava na nossa lista. Lugarzinho agradável, de culinária francesa, com preços bem acessíveis. Decidimos pedir o que tinha de mais típico no cardápio.

Escargots façon Petanque

Começamos com uma entradinha de escargots incrivelmente barata, mas que em compensação também não estava lá grandes coisas. Um tanto sem tempero, pelo menos o azeite no qual as lesminhas vêm banhadas deram um ótimo caldo pros pães que vieram no couvert. =)

Boeuf Bourguignon avec panis au four

Para o prato principal, pedimos o boef bouguignon "con harina de garbanzo cocido al horno". Não faço a menor idéia do que seja "harina de garbanzo" (ou panis, no nome em francês do prato), mas estava uma delícia. Carne cozida, shitake, batata e o tal panis, tudo muito gostoso, e também a um preço bem honesto.

Degustación dulce

Agora, o melhor mesmo veio no final. O cardápio tem várias opções deliciosas de sobremesa, mas para aqueles que, como eu, não conseguem se decidir, eles oferecem a "Degustación Dulce", uma amostra de cinco diferentes sobremesas da casa. Sao elas, como aparecem na foto: em primeiro plano, da esquerda para a direita: sorbets com frutas vermelhas e profiterole com calda de chocolate. Em segundo plano, bavarois de maracujá e frutas vermelhas, tarte tatin de maçã e o meu preferido, o clássico crème brulée. Tirando o tarte tatin estava tudo simplesmente delicioso.

Magro de Ruim está de volta

Vista da varanda do meu apartamento

¡Hola amigos! Depois de tanto tempo resolvi reativar o Magro de Ruim, com uma proposta diferente. Antes um projeto de dois amigos, com duração pré-estabelecida de uma semana, para mostrar todas as refeições feitas pelos dois neste período, agora o blog se transforma em um diário gastronômico de viagem.

Tive essa idéia ao voltar de minha viagem pela Europa ano passado, lamentando não ter registrado os maravilhosos pratos que comi por lá. Me lembrei do MdR e decidi que em minhas próximas viagens as refeições seriam todas fotografadas e postadas por aqui, da mesma forma que fizemos na proposta inicial.

E cá estou eu em Buenos Aires, cidade dos restaurantes incríveis e baratos e das deliciosas empanadas, para uma estada de quase 30 dias. Momento ideal para dar sequência ao projeto, então comecemos.

Dia 1, Jantar - Green Bamboo

Green Bamboo - Gim, triple sec, limão, gengibre & hortelã

O Green Bamboo é um dos restaurantes que eu mais gostei da última vez que estive em Buenos Aires. Especializado em comida vietnamita, além da ótima comida, tem excelentes cocktails e música agradável. Começamos a noite com o drink que leva o nome da casa, feito de gim, triple sex, limão, gengibre e hortelã, simplesmente delicioso.

Sui Cau

Como entrada pedimos um Sui Cao, uma espécie de gyosa vietnamita crocante, com recheio de carne de porco, shitake e cebolinha. O molho é feito de shoyu, óleo de gergelim e coentro.

Vita Quay

Na sequência pedimos o Vita Quay, um incrível confit de pato marinado no gengibre e tamarindo com cebola assada, shitake, coentro, cebolinha, alho e champignons. Acompanhado de pêra assada com chili chutney, chips de batata doce e arroz. A foto infelizmente não faz jus ao prato, que é simplesmente divino.

6º Dia: Almoço, lanchinho, jantar

O almoço de domingo foi em dois rounds no San Ro. O primeiro foi só de saladas/pratos frios, mas não capturei o prato, que na verdade estava mais gostoso e bonito, uma pena. O quente também estava bom: um mix de legumes e cogumelos, carne de soja com um tempero muito bom e uma espécie de bolinho feito de algum grão que não consegui identificar, com um molho picante simplesmente delicioso. Como ficou claro, não sou vegetariano ou vegan, mas adoro culinária vegetariana/vegana. O San Ro é sempre uma ótima pedida!



O lanche foi no Ah! Bon. Folheado de maçã e café expresso. O doce não foi o melhor folheado do mundo, mas também não tenho críticas. Uma coisa que gosto muito no Ah! Bon é que eles esquentam os doces antes de servir, prática nem sempre comum em patisseries brasileiras. Ponto pra eles!



O jantar rolou na casa de uma amiga da minha garota, que preparou um macarrão bem adequado com molho funghi de vidrinho. Verdade seja dita: o molho não tinha exatamente gosto de funghi ou mesmo os cogumelinhos sacanas, mas ficou muito gostoso!

5º Dia: Almoço

Basicamente um risoto e um monte de carne, né?

Sábados e domingos eu dificilmente tomo café da manhã. Eu disse dificilmente? Mentira. Nunca tomo café da manhã! Sexta e sábado eu sempre chego muito tarde em casa, e aí durmo até tarde, e quando acordo já é hora de almoçar. Aliás, costumo almoçar bem tarde nesses dias. Geralmente fico enrolando em casa até a fome se tornar maior que a preguiça de sair e então passo em qualquer um dos bons restaurantes que tem aqui perto de casa pra comer qualquer coisa. Nesse dia meus pais estavam na cidade e me ligaram pra saber se eu não queria almoçar com eles. Fomos então no Surubim na Brasa, que fica ao lado de onde moro (esse nem é mais o nome do restaurante, mas já foi um dia, e como continua tendo um enorme surubim amigo  sorridente na placa, eu continuo chamando assim). Eu já tinha ido uma vez lá pra comer um tal "rodízio de petiscos" e achei uma porcaria, mas resolvi dar uma chance para o almoço. Tinha um self-service sem balança até agradável, mas eu estava sem inspiração e acabei enchendo meu prato de um monte de carnes. Como você pode ver na foto (que eu quase esqueci de tirar), temos um arroz à piemontesa acompanhado de um peixe, camarão, lingüiça e um filé. Um suco de laranja pra acompanhar, e eu diria que foi até um bom almoço.

5º Dia: Almoço

Sábado acordei atrasado para a aula da manhã, plantão no meu serviço a tarde e fui pra um show na sequência. Então na prática, minha refeição do dia consistiu nesse almoço em um self-service à quilo no centro. Não é tão fácil assim achar restaurantes razoáveis na região em que eu trabalho, mas o almoço nesse estava bem gostoso. No prato, naquele mix típico dos self-services, teve frango grelhado, carne de boi ao molho de vinho, fritas, arroz com alho e polenta. Polenta é uma comida que merece comentários: não sou muito chegado em angu, mas adoro polenta, a combinação da parte externa crocante com o angu cremoso dentro é legal demais.